Boa noite leitores, Tudo bem com vocês?
Hoje venho lhes trazer a resenha de a Doce Vampira
Um romance Queer Chick. Os vampiros se revelaram ao mundo, mas ainda sofrem muitas desconfianças dos humanos. Apaixonadas Duda e Esther precisam lidar com todos os tipos de discriminação por serem de raças diferentes e ambas do mesmo sexo. Será que o amor delas sobreviverá a segredos e ao fanatismo? Descubra nesse romancecom toques de drama e mistério. Entre de cabeça no universo fantástico criado pela escritora Ju Lund
leiam o Prólogo:
Meus pais, a seita estranha, o médico e as clínicas. Ouvi alguém forçando a maçaneta e tapei a boca com a mão. Sabia que eram eles. Escutei falas estranhas e o choro da minha mãe. Devagar fui em direção à janela, na ponta dos pés. A única alternativa era sair por ela – mesmo sendo alta, era a minha chance. “Ou eu pulo e tento... Ou eles me levam!”, pensei, levantando o vidro e tentando não fazer ruídos. Coloquei uma perna para fora, sentei com a metade do corpo para dentro. Só então notei que usava apenas uma camiseta, calcinha e meias. Isso me desconcentrou e me desequilibrei. Segurei forte e, ao mesmo tempo, começaram a bater com algo naporta. Iriam arrombar a qualquer instante. Virei a outra perna para fora e, sentada na janela, olhei para baixo. — Realmente alto — sussurrei. O estouro me fez olhar para trás ao mesmo tempo em que me joguei. Vi de relance homens entrando, vestidos de branco, minha mãe e o psiquiatra. Mas foi só. Eu caía e caía. Meu corpo parecia ser chicoteado pelo vento da queda e eu gritei. Mas da minha boca som algum saía. Eu simplesmente desabava, me debatendo e gritando sem ninguém ouvir. A sensação era de terror.
Doce Vampira é um gênero que nunca havia lido, é um romance Queer Chic da parceria com Ju Lund. Como nunca havia algo do tipo me interessei bastante.(vamos ler coisas novas né?!).
A Duda é uma humana que acaba se apaixonando por Esther que é uma Vampira, ela é aceita na sociedade, pois, não causam mal algum aos humanos (não é massante como crepúsculo). É uma história envolvente cheia de mistérios,
"Mas o amor é assim, não tem regras, você vive o sentimento ou sofre por ele."
"Não conseguia parar de pensar que a atividade dos doadores era, na verdade, um tipo de prostituição."
"Nos seus braços, encontrava a paz que sozinha já não possuía."
"Não bebia nada que não fosse fechado ou feito por mim. Na escola, comia o suficiente para fazer apenas lanches em casa, que eu mesma preparava ou ficava colada na minha mãe, olhando-a fazer. Quando se deu a primeira semana de abril, já estava livre de remédios e dona das rédeas da minha vida novamente."
Quero muito ler esse livro. A história parece ser incrível!
ResponderExcluirGostei bastante da resenha, beijos!
Quase Outono